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Varios contos
Fecha: 15/09/2017, Categorías: Fetichismo Masturbación Sexo con Maduras Autor: cipriwarrior, Fuente: xHamster
... entalando-me o caralho no meio delas e eu sempre apertando-lhe as mamas mandei que ela com as mãos junto aos meus colhões me envolvesse a piça na calcinha e me começasse a punhetear.- Mas nada de o fazeres com pressas que quando estás a foder com o Carlos não o procuras despachar, vadia.- Vais-me sujar a calcinha com a tua imunda esporra – comentou ela.- Minha puta – retorqui-lhe – com a esporra do Carlos que vertes pela cona já suja há muito tens a calcinha.- Taradão! Ainda fico grávida por conta das tuas punhetas e sem proveito nenhum.- Minha puta! Estás preocupada em engravidares? Pois não devias. Com a esporradela que o Carlos te depositou hoje nos ovários não deve ser a minha esporrinha quem te vá assegurar descendência. E com um namorado tão bem provido de leite nos colhões mesmo que te engravidasse eu bem lhe podias sem favor atribuir a paternidade que ele nem iria desconfiar que o filho não era dele.E nestes diálogos que me deixavam cheio de tesão as mãos de minha irmã por cima da tira de pano da calcinha iam-me tocando uma punheta memorável. Ela também estava húmida embora se fosse queixando que eu nunca mais me vinha e eu adivinhava que a sua humidade não era já só agora da esporra do Carlos, mas causada pela minha pilinha pequenina mas bem grossinha e cheia naquele momento roçando-lhe a entrada da greta, beijando-lhe os lábios vaginais com a minha cabeça bem melada, e com os amassos das minhas mãos no seu peito.- Isso geme, puta, geme – dizia-lhe quando lhe torcia ...
... os biquinhos das mamas – que há pouco também gemias bem com o Carlos por cima de ti. Geme e diz-me como é sentires a minha piça lambendo-te a cona enquanto me tocas à punheta.Minha irmã escarnecia de mim:- Fininha e pequenina como tens a pila eu nem a sinto esfregando-me na rata – e as suas mãos cada vez com mais força puxavam-me a pila para trás e para a frente tocando-me uma punheta como só a Sara me sabia tocar. Meus quadris também não estavam parados já que com o movimento delas eu procurava imitar o movimento de uma foda a sério tal como via os actores fazerem nos filmes porno. E apesar das palavras de desprezo que a putazinha minha irmã ia proferindo e da foda que acabara de levar do namorado minha pila encostada na sua gretazinha devia estar-lhe dando muito prazer pois que apertava bem as coxas para não a deixar fugir.- Ah porco que te estás a desaleitar todo na minha calcinha – gritou ela quando eu me comecei a vir.- E não é só na calcinha, vabagunda – fiz-lhe ver – Hoje tal como o Carlos te faz vou-te molhar igualmente essa coninha de puta com a minha esporrinha. – e que jacto me saiu do cacete molhando-lhe a entrada da rata e ensopando-lhe a calcinha.- De cada vez eu tiver de mentir ao papá para encobrir os teus pecados íntimos, é esta a receita que vou dar à tua cona – ameacei-a. Mas o brilho nos olhos de Sara dizia-me bem não recear muito a consumação da minha ameaça. Quem achou estranho foi a minha mãe. Com a calcinha toda esporrada Sara não a ia pôr no roupeiro ...