1. Varios contos


    Fecha: 15/09/2017, Categorías: Fetichismo Masturbación Sexo con Maduras Autor: cipriwarrior, Fuente: xHamster

    ... Peguei a toalha, me enxuguei, coloquei minha roupa, escovei os dentes e saí do banheiro. Ela ainda estava no telefone falando com o noivo. Ela então com uma indicação da mão, me pediu pra fazer silêncio. Ainda dava explicações pra ele. Dizia que não era pra ele se preocupar, que iria passar a noite com uma amiga da faculdade um quarto de motel, mas que assim que desse iria pra casa. Pela conversa, ele deve ter reclamado um monte. Por fim, parece que se entenderam.Ela então foi tomar um banho também. Peguei o telefone, e liguei pra casa. Minha mulher atendeu e expliquei a ela o que tinha acontecido. Disse que tinha ido pra um motel e que dormiria por lá. Pela manhã voltaria pra casa. A desculpa tinha colado. Enquanto telefonava, percebi que Márcia entrou no Box de roupa. Tirou ela lá dentro. Infelizmente, não pude a ver em pelos por enquanto.Liguei a tv, e coloquei em um filme qualquer enquanto ela não vinha. Ela então desligou o chuveiro, e saiu. Talvez, por descuido, saiu sem toalha. Essa foi a primeira vez que a vi sem nada. Era linda, deliciosa. Tinha um corpo sensacional, um par de seios do jeito que gosto, uma cintura fina, o quadril um pouco largo, e uma bucetinha gorduchinha com pouquíssimos pêlos. Quando me viu a olhando, me enrolou na toalha. Fiquei boquiaberto com aquela mulher. Não espera que fosse tão gostosa.Ela então voltou pra dentro do Box, terminou de enxugar e se enrolou no roupão do motel. Pensei que ela iria me dar uma maior bronca, mas apenas fez graça ...
    ... com o caso. “Será que homem não resiste em olhar uma mulher??”. Apenas respondi sorrindo: “Até tentei, mas você é tão linda!!!”. Ela ainda me disse: “Cuidado, essa mulher aqui é de um PM... a vida pode ficar meio perigosa pra você”. “Mas a vida é cheia de riscos...”, respondi. Ela fez uma cara feia, e sem eu perceber me tacou sabonete. Tive que me esquivar rapidamente e apenas fiquei rindo dela. Ela voltou pro banheiro, penteou os cabelos, também escovou os dentes, e veio pra cama.Claro que a vontade já tinha sido chamada a comparecer no meu corpo. Mas, depois de um tempo, de uma certa idade, a gente aprende a não se precipitar.Desliguei a televisão e liguei o rádio. Então começou a tocar um reggae que a galera da faculdade toca direto. Peguei o travesseiro, e taquei nela. “Isso é pra você me pagar do sabonete, viu?”. “Então é assim... você vai ver...”, ela disse rindo. Fui então pegar meu celular pra colocar pra despertar, mas fui balançando o corpo ligeiramente. Ela sorriu, e fez o mesmo. Claro que estava um clima amistoso. Voltei e cheguei perto dela, perguntando que horas queria que colocasse o celular pra despertar. Ela disse umas seis da manhã. Assim que ela acabou de falar, começou a tocar uma baladinha, gostosa, quase um blues, uma delícia de canção, entretanto triste. Não sei porquê, ela me disse que aquela canção a fazia lembrar momentos tristes na vida. Olhei-a seriamente. “Quer dançá-la?”. “Você ta doido, dançar uma música que me traz tristeza...”. “Quer dançar??”. ...
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