Tia no banho - Relatos Eróticos

Tia no banho

... quando eu disse que não era corajoso nem estupido o suficiente para puxar a toalha? Aparentemente eu era os dois. Rapidamente eu puxei a toalha para os dois lados, separando a dobra (a dobra estava nas costas caso vocês ainda não tenham percebido), e antes que ela pudesse fazer ou dizer algo puxei a toalha para um lado e joguei longe. Como ja tinha ido até ai, não via sentido em parar, afinal, melhor ser enforcado por um dragão que por um ovo. Vi pelo ombro de minha tia sua bunda, perfeita, macia e dura alternadamente nos lugares a quais tal consistência era mais gostosa, e peguei, uma mão em cada nádega, puxando a virilha de minha tia mais para perto da minha, decidi que se já tinha chegado tão longe, só iria parar caso ela realmente não quisesse (o que para mim fica claro depois de 3 tentativas de parar a situação, ou até mesmo uma só caso a postura corporal e o tom dela também dissessem não. Para mim um não alto e claro conta como uma tentativa, um combo de empurrões, ou um só, não importa quanto mas até parar por mais de cinco segundo, conta como uma tentativa, um tapa conta como uma tentativa, e uma ameaça conta como uma tentativa), mas até la ela não havia feito nem mesmo uma tentativa de parar, eu então comecei a beijar seu pescoço enquanto massageava sua bunda empurrando-a cada vez mais contra minha virilha, chegando a mão cada vez mais perto de sua buceta até poder encostar meu indicador e o médio nos lábios, ouvi então um gemido, e percebi que a falta de ...

... resistência não era simplesmente choque, ou uma relutância de parar tão rapidamente (afinal eu era virgem mas eu era massagista, eu tinha de ser bom naquilo), e sim genuíno prazer. Inclinei minha cabeça para trás até estar de cara a cara com ela, sem parar o dedilhado em que a brincadeira em sua bunda já tinha se transformado, com a mão esquerda (sem parar o dedilhado porque eu comecei a usar só uma mão né. Vocês são burros ou o que?), segurei gentilmente do lado de seu rosto, na altura da mandíbula, com meu mindinho e meu anelar ligeiramente enrolados em seu cabelo, meu polegar debaixo de seu queixo, levantei ligeiramente seu rosto, via a cara de prazer que ela fazia, ligeira relutância em seu lábio, como se soubesse o que eu ia fazer mas não conseguisse realmente não querer isto, eu então a beijei na boca, comecei com um simples selinho, deixei nossas bocas encostadas até não sentir mais resistência em seu lábio, então comecei a realmente beijar, e a esquentar o beijo, sem usar a língua ainda, até sentir que ela estava pronta para mais, então fui lentamente introduzindo a língua ao beijo, até estar totalmente aos amassos, a perna dela já em volta da minha cintura ela retribuindo meus beijos e não só os aceitando, uma mão puxando meu pescoço para perto dela, a outra procurando pelo meu pau, as coisas esquentando, eu sentindo sua buceta encharcando, já achando que eu podia acabar perdendo minha virgindade, quando eu ouço passos no chão atras da minha tia, pensando mais rápido que eu ...