A filha novinha do meu chefe
Fecha: 28/10/2017,
Categorías:
Sexo con Maduras
Masturbación
Autor: Pitbull-, Fuente: xHamster
Seis anos trabalhando no mesmo emprego, no mesmo cargo, ganhando praticamente a mesma merreca de salário, me sujeitando às mais tediosas conversas e situações, vivendo um casamento teatral e vazio, meus filhos cada dia mais distantes e irreconhecíveis, dirigindo aquele carro capenga, vestindo minhas camisas desbotadas, os sapatos baratos, as lâminas de barbear exaustivamente reutilizadas para economizar sei lá quantos centavos... Minha vida estava uma merda, uma merda gigante! Penso que todo cara desses merece pelo menos um pouco de diversão. E eu não tinha nenhuma!Eu não era de ir em puteiros, não gostava da ideia de pagar pra trepar, nem de ser tratado naquele padrão operacional das moças da noite. As mulheres no trabalho eram todas umas tiazonas solteironas e desequilibradas. Não comeria ninguém ali. Acho que ninguém nem me notava também. Talvez a camisa desbotada, o sapato barato e a barba mal feita me ofuscassem. Não sei, mas eu não existia. Chegava, trabalhava e ia embora.Marcelo era o dono, o boss, o bambambam, o fodão da parada. Um cara desagradável, gordinho, vestido de vitrine da Polo e fedendo à perfume recém comprado no Freeshop. O sujeito me adorava. Eu torcia pra que ele caísse do décimo quinto andar. Mas enfim, o cara não sabia da minha total falta de respeito e admiração por ele, por isso insistia em me dar tapinhas nas costas e puxar conversa sobre assuntos que não me interessavam em nada.Eu me via subalterno, suportando meu chefe, aquele guaxinim da selva ...
... econômica. E nada me fazia esquecer que ele tinha 38 anos, uma mulher espetacular, um carro que eu nem sabia pronunciar o nome e grana pra comprar meus filhos e ainda levar minha mulher de troco. Era ultrajante!Enfim, deu pra sacar a grande roubada que era minha vida nessa época. O que eu não sabia era que a vida reservava um presente pra mim. Um presentinho de dezenove anos que entrou no escritório às onze e cinquenta da manhã. Eu lembro pois tinha acabado de conferir se já era hora do almoço. Ela usava um vestido curto, porém largo, pequeno e esvoaçante, colorido, simples... Eu podia jurar que era um pijama. Um cabelão dourado, tênis e meias curtas.Eu travei, sem tirar os olhos dela vindo até mim. Ela disse: "Pode avisar o Marcelo que eu cheguei?". Alcancei o telefone quase como um robô obediente e falei: “Chefe? A...a...”. “Juliana”, completou a mocinha. “A Juliana está aqui! Ah, ok!” e desliguei o telefone. “Pode entrar, fica ali depois do corredor à direita!”, eu disse a ela.Ela agradeceu com um sorriso delirante e seguiu o trajeto explicado. Fui almoçar todo mortificado e feliz, mas com uma grande interrogação: “Quem era aquela tal de Juliana?”. O Marcelo só podia estar comendo a putinha, não tinha outra resposta. Na volta do almoço, ele veio até minha mesa e disse: “Alencar, você sabe que é meu homem de confiança aqui na empresa, né?", e continuou: “Estou com um pepinão aí pra resolver... E você é o cara!". Nesse momento eu quase engoli minha língua pra não mandar ele às ...