Minha história sexual da infância até hoje - Parte - Relatos Eróticos

Minha história sexual da infância até hoje - Parte

... tinham visto eu e minha esposa tendo relações sexuais, mas nunca imaginei que se masturbavam pensando nisso, no entanto achei muito legal ela tomar a iniciativa de falar sobre isso comigo, pois normalmente conversava apenas com minha esposa sobre questões sexuais.Ela falou que minha esposa sempre conversava com ela sobre como evitar a gravidez e as doenças transmissíveis através do sexo, e assim ela já se sentia preparada para as primeiras relações sexuais, mas frisando mais uma vez que não tinha a mínima pressa para isso acontecer. De repente ela me disse: “não se mexe, pai, continua exatamente assim” e começou a esfregar a bucetinha no meu pau com um pouco mais de força, gozando alguns segundos depois. Como eu disse acima, eu estava excitadíssimo com isso, na verdade, muito embora eu tenha relações sexuais com minha mãe desde que tinha 18 anos eu nunca me imaginei tendo relações com minha filha mas também não estranhei essa atitude dela, afinal minha mãe e a irmã dela são verdadeiras ninfomaníacas, minha esposa também adora sexo, assim como eu, então me pareceu totalmente normal a minha filha agir dessa forma, seja como for fiquei surpreso positivamente com isso. Alguns segundos depois ela me soltou e se virou de costas para mim encaixando meu pau no reguinho do seu cuzinho, exatamente como minha mulher costuma fazer, então eu aproveitei e comecei a alisar os peitinhos dela e já estava pronto para gozar quando ela deus uns dois passos para a frente e se virou para mim ...

... dizendo que queria ver eu gozar ao vivo e a cores, não dentro da água. Então ela saiu da piscina e me chamou para ir com ela nos deitarmos em uma das espreguiçadeiras duplas, mas eu disse a ela que não ia sair pelado da água porque a Bia podia voltar para lá, então ela respondeu que não acreditava que a Bia voltaria para lá, mas se voltasse não haveria problema. Eu então concordei, saí da piscina e virei a espreguiçadeira de costas para a casa, então me deitei ao lado dela e assim que me deitei ela começou a me bater uma punheta vigorosa, me fazendo gozar sobre minha própria barriga em poucos segundos, sem tirar o olhar do meu pau e da porra abundante que saiu dele. A seguir ela se levantou e buscou minha sunga e me ajudou a vesti-la, mas permaneceu completamente nua e deitou-se novamente ao meu lado.Aí começamos novamente a conversar e ela me fez prometer que faríamos isso mais vezes, dessa forma ela não faria isso com mais ninguém, apenas comigo, até que ela começasse a namorar seriamente com alguém ao invés de apenas “ficar”. Eu concordei com a condição que ela me ajudasse no sentido de não ir permitir que não se fosse mais longe do que fomos desta vez, ou seja, eu não a penetraria, apenas podíamos nos esfregar ou masturbar e a nossa relação sexual se resumiria a isso, com o quê ela concordou dizendo que se eu queria assim, tudo bem. Eu perguntei desde quando ela se masturbava e ela me confessou que desde muito novinha gostava muito de tocar no próprio sexo, então com mais ou ...