Minha história sexual da infância até hoje - Parte - Relatos Eróticos

Minha história sexual da infância até hoje - Parte

... aquilo ia durar muito pouco tempo mais, ela começou a rebolar e se movimentar de uma forma que parecia que meu pau estava preso a alguma coisa por uma sucção e de onde jamais sairia. O cuzinho dela além de lindo era bem apertadinho, na verdade me lembrou muito o da minha filha, e a forma dela rebolar com meu pau enfiado no cu era divina, e então não demorou muito e ela começou aquela respiração mais forte, típica de quem está quase gozando, e nesse instante eu também comecei a gozar dentro do cuzinho dela e ela também gozou novamente. Assim que terminou de gozar ela saiu de cima de mim e novamente começou a lamber meu pau junto com minha esposa, engolindo até a última gota de porra.Depois disso as duas se deitaram ao meu lado e me abraçaram e permanecemos ali abraçados durante algum tempo, mas o melhor foi as conversas que vieram durante esse tempo e vou tentar colocar aqui as melhores. Começamos a conversar sobre sexo, logicamente, e a Bia logo de cara disse que minha esposa tinha razão, que eu tinha um pau delicioso em todos os sentidos e que minha porra era mesmo uma delícia. Falou também que minha esposa sempre lhe dizia que eu era um cavalheiro na cama, que normalmente eu me preocupava primeiro em dar prazer e em segundo em ter prazer, o que é a pura verdade, pois até hoje sinto que a relação não foi completa se um dos dois não gozar adequadamente. Depois elas me contaram que já tinham conversado várias vezes sobre sexo, ménage e swing e minha esposa admitiu que foi ...

... totalmente influenciada pelas conversas com a Bia mas também pelo seu corpo escultural, o qual ela estava decidida a experimentar desde que a conheceu. A Bia nos contou que já havia particado de ménages mais de uma vez, e que a primeira vez foi com dois primos do Mato Grosso que tinham vindo passar alguns dias das férias com a família dela em São Paulo dois anos antes. Nós pedimos para ela contar como foi isso e ela explicou sem rodeios que os tinha visto apenas uma vez quando ainda era criança e sua família foi passear no Mato Grosso e que os achou muito feios na ocasião, portanto nunca imaginaria que eles estavam tão fortes e bonitos depois de adultos ou quase adultos, no entanto ela os achou muito tímidos e brincava com eles chamando-os de caipiras. Nessa época ela tinha 17 anos e eles regulavam com a idade dela mas ela não sabia a idade exata deles, apenas que o mais novo era mais novo que ela, devia ter ou estava para completar 16 anos e o mais velho era aproximadamente dois anos mais velho do que ela.Contou que no dia que eles chegaram seus pais os levaram para jantar em um rodízio na Marginal Tietê e que o mais jovem passou mal de tanto comer, o que causou nela uma impressão desfavorável em relação a eles, mas no dia seguinte ele já estava bem e ambos estavam bem mais à vontade no trato com a família dela e só então ela começou a observá-los mais atentamente, concluindo que eram dois jovens muito atraentes. Como ela não era mais virgem, começou a pensar em uma forma de ...