1. Encontro as cegas


    Fecha: 25/10/2018, Categorías: Fetichismo Anal Autor: crazyfuckerPT, Fuente: xHamster

    ... saboroso. Adoro-o!Tudo aquilo me conduz para o abismo da resistência, mas quando sinto que me toca com a ponta de uma unha no olho do cu, não aguento mais!Agarro nela como um urso enfurecido, viro-a ao contrário e atiro-a de maço para cima de um sofá. Puxo-lhe o cu para cima e, posta a jeito, enfio-me dentro dela duma só vez. Por pouco não lhe meto os tomates dentro da cona!Lena grita de surpresa e de prazer. Começo a martelar dentro dela como um pica-pau no tronco de uma nespereira.– Ah, foda-se, cabrão! Fode-me toda, filho da puta! Ai…! Foda-se, foda-se, foda-se… Estou-me a vir! Estou-me a vir! Estou-me a………… Ahhhhhh!!!!Não sei que milagre me impede de me vir ao mesmo tempo que ela, pois sinto-me sem nenhum tipo de controle sobre mim próprio.– Não pares, meu grande cabrão! Ouviste? Não te atrevas a parar! Faz-me vir outra vez!Mas então é minha vez de lhe tirar o doce e de a torturar um bocado. Estou completamente entregue àquele corpo e quero explorar cada poro e cavidade que ele me oferece. Por isso, arrasto-a para cima da cama e enterro a cabeça entre as suas pernas. Pretendo lambê-la forte e feio nas partes baixas. Mas Lena não me deixa chegar ao ponto. Não ficou contente com a mudança do programa e debate-se: arranha-me as costas, puxa-me os cabelos e tenta esmurrar-me na cara. Naquele momento, é pouco mais que uma fera dominada por um torpor raivoso e sexual que pouco tem de humano. Tenho que lhe apertar o pescoço para a acalmar.– O que é que vais fazer? – diz ela, ...
    ... com voz de bicho, quando consegue recuperar a faculdade de comunicar.– Vais-me violar?Mais uma vez, fico abananado com a sua forma de falar.– Vais-me violar, não vais, cabrão? És como os outro todos, um filho da puta sem perdão! Um covarde! Então, vais-me violar ou não…? – pergunta, como me visse paralisado diante das suas acusações e insultos.– Quero que me violes, ouviste?! Quero que me fodas à força toda!– Está bem…– Não digas “está bem”, meu grande paneleiro! Não quero que faças nada por minha vontade! Quero que faças coisas contra a minha vontade!– Ai queres? – aperto-lhe mais o pescoço. – Ai queres?Ela grita e esperneia e, finalmente, desço até ao meio das suas pernas e começo a lamber-lhe a cona, enfiando-lhe ao mesmo tempo um dedo no cu.– No cu não! Aí não…!!Teria parado no acto, não fosse a boca do seu cu contrariar por completo o que a sua voz anunciava. Assim que sentiu o meu dedo entrar, os seus músculos anais distenderam-se de imediato, abrindo como as pétalas de uma flor na primavera. A forma lânguida e abandonada como suspirou também não enganava: desejava e estava a adorar aquela abrupta invasão!Decido, assim sendo, entrar no seu jogo:– Ai no cu não?!– Não gosto! Faz doer…– Estou-me a cagar para o que tu gostas e para o que te faz doer! Vou-te violar e é neste cu porco cheio de merda!Lena revira os olhos e um pequeno sorriso diabólico floresce nos seus lábios. Volto a chupar-lhe a cona e fodo-lhe o cu com o dedo durante mais um bocado, até que percebo que está ...
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