1. A madrugada em que espiamos nossos pais


    Fecha: 22/10/2020, Categorías: Voyerismo Tabú Masturbación Autor: Pitweiler_, Fuente: xHamster

    Tudo aconteceu em uma madr ugada chuvosa e fria de sábado! “Corre! Eles estão fazendo agora!”, disse Michele ao entrar em meu quarto. E sem demora a segui por entre os escuros corredores de casa. Não dava para acreditar no que minha irmã me mostrava. Observando pela fina fresta da porta entreaberta do quarto de nossos pais, Michele e eu espiávamos o que até então eu duvidava: mamãe e papai transando alucinadamente! Ela pulava e rebolava em seu cacete, mexia os seios e soltava gemidos sacanas.“Eu não te falei que dava pra ver!”, murmurou minha irmã antes de voltar sua atenção ao casal erótico que transava dentro do aposento.Era estranho presenciar aquilo, até porque mesmo sabendo que eles transavam, ver com os próprios olhos era meio assustador. E o pior de tudo era a sensação que invadia meu corpo, um misto de nojo e excitação que me hipnotizou naquele momento, não me fez perceber minha ereção e fez meu pênis encostar na bunda da minha irmã, que estava de camisola em minha frente! “Ei, seu tarado! Pode virar essa pica pra lá!”, reclamou minha irmã! “Desculpa, não tive a intenção!”, respondi envergonhado.Pelo menos rolaram mais uns dez minutos de sexo antes de papai começar a se contorcer e notarmos que ele havia gozado. “Eles podem querer usar o banheiro, vamos embora!” disse minha irmã.E meio que dando pequenas gargalhadas, Michele me puxou pelo braço nos guiando de volta a meu quarto. “Caralho! Como você ficou sabendo disso? Fica espiando eles sempre?”, perguntei. “Claro ...
    ... que não! Só que um dia acordei de madr ugada com muita sede e acabei escutando eles fudendo!”, explicou minha irmã enquanto amarrava os cabelos curtos. “E além do que, espiar o que os outros nunca vão te mostrar é uma arte!”.Michele era assim: direta e tão sincera que chegava a assustar! Ela é minha irmã caçula, acabara de fazer 18 anos, um ano mais nova do que eu, mas às vezes falava tanta coisa sobre sexo que parecia já ter vivido muitos anos a mais que eu. A garota era sapeca em relação ao assunto e devo confessar aqui que isso acabava reforçando meu imaginário, digo reforçando porque antes mesmo de ser safadinha sua aparência já colaborava para eu ter uma singela fantasia erótica com ela, pois Michele era uma verdadeira ninfeta, bem magrinha e cheia de curvas, com seios pequenos e uma bundinha avantajada que me fazia pirar quando a rebolava.“Nossa! Você ficou de pau duro naquela hora e ainda encostou na minha bunda! Você é um tarado! Não dispensa nem tua irmã!”, disse Michele. Eu não respondi nada, fiquei calado e envergonhado demais para tentar me explicar. “Lembra quando te peguei batendo punheta lá na casa da titia?”, ela insistiu. “Vai dormir! Já são quase duas da manhã!”, ordenei. “Espiar é uma arte, maninho!”, disse ela com um olhar bem safado.Michele então rodou pelo quarto, chegou até a porta e voltou falando baixinho algo que só poderia sair da boca dela: “Se você deixar eu te ver batendo punheta, eu te deixo ver qualquer parte de meu corpo!”. Dei um salto para ...
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