1. A madrugada em que espiamos nossos pais


    Fecha: 22/10/2020, Categorías: Voyerismo Tabú Masturbación Autor: Pitweiler_, Fuente: xHamster

    ... trás e perguntei se ela estava louca, ela sorriu e disse que não estava brincando, que era pegar ou largar e que já tinha me notado olhando para sua bunda inúmeras vezes. Fiquei então pensando se isso não seria alguma pegadinha de Michele, olhei fixamente em seus olhos e falei: “Está de brincadeira comigo, não é?”. “Porra tu parece lesado! Olha aqui!”, respondeu ela. Então Michele tirou a camisola que vestia, ficando somente de calcinha, me mostrando seus pequenos peitinhos que estavam com os biquinhos salientados, talvez pelo frio que fazia. Logo depois se sentou sobre minha cama, levantou os braços colocando-os sobre a cabeça e disse: “Pode olhar!”.Não tinha como pensar duas vezes! Eu havia desejado aquela imagem por um tanto tempo que perder essa oportunidade seria burrice. Então eu decidi arriscar: “Quer que eu bata punheta?”. Ela sorriu: “Sim, seu burro!”.Não era a primeira vez que Michele pedia uma coisa dessas, quando ela me flagrou batendo punheta, jogou várias indiretas para ver se eu topava, mas eu encarei como brincadeira. Porém aquela madr ugada as coisas pareciam muito reais, então respirei fundo e abaixei o short junto da cueca. “Tira a camiseta também. Melhor ainda, fica pelado!”, falou minha irmã.E muito constrangido eu atendi, retirei todas as peças que trajava, ficando completamente nu. Meu pau estava pulsando de tanto tesão e ao vê-lo assim Michele pareceu admirá-lo, olhando fixamente para ele por alguns segundos como se matasse uma antiga curiosidade. ...
    ... “Será que você pode me ajudar?”, pedi com um sorriso cínico. “Bater pra ti? Nem pensar!”, respondeu Michele meio brava. Mas nesse momento uma coisa estranha aconteceu, Michele interrompeu a fala e olhou para o teto, como se pensasse em alguma coisa e continuou: “Olha! Eu vou fazer uma coisa, mas se você tentar me agarrar, eu vou gritar!”.A calcinha pequenina foi retirada lentamente por Michele. Sua bucetinha era maravilhosa, totalmente sem pelos e com os lábios bem vermelhos, se não falasse tanto sobre sexo até arriscaria dizer que era virgem, principalmente quando se arreganhou e consegui ver como era fechada a sua grutinha.Era minha vez de agir, não poderia demorar mais e mesmo que isso me constrangesse profundamente comecei a punhetar à medida que estudava o corpo natural de Michele. Não sei explicar direito, eu estava extremante excitado com os contornos dela bem em minha frente e incrivelmente envergonhado por ela ser minha irmã. E para efetivar meu estado de exaltação sexual, Michele começa a acariciar seus peitinhos e logo depois o clitóris à medida que sussurrava suavemente: “Vai maninho, vai...”. Juro que tentei manter a calma, tentei manter o controle, mas a masturbação de minha irmã era demais para minha sanidade e com um atrevido movimento fui em direção a Michele, que me parou com seu pé apoiando sobre meu peito. “Ei, te acalma! Eu já disse que se tu tentar alguma coisa eu grito!”, disse ela. “Eu só estava brincando também!”, respondi desanimado.Ela sorriu mais uma ...