1. Lisboa fora de horas


    Fecha: 12/01/2018, Categorías: Anal Autor: crazyfuckerPT, Fuente: xHamster

    ... pele negra, depois do orgasmo, é ainda mais intenso. Lembro-me dos olhos.– Não te vieste?Sorrio-lhe, porque não consigo esquecê-la. Costumo ser tão bom a vir-me depressa como a nunca mais me vir, mas nada disto é vulgar. Continuo a olhá-la como se não soubesse, como se ninguém me avisasse que ali era o sexo, mas a minha mão continua a esfregá-la, e ela continua a gemer apenas com os olhos, e é então, no escuro dessa luz, na convergência de toda a irrealidade, que me venho na mão dela, na barriga dela, na pele dela... Mas, sobretudo, parece-me, nos olhos dela.Sorrio-lhe, porque não consigo esquecê-la. Não sei se alguma vez amei tão consideravelmente uma mulher desconhecida. Por isso, esqueço-a de imediato. Penso, só para mim: há apenas um tipo de amor que nos faz feliz e esse amor não existe.Não sei explicar o olhar de Juliana. Sei que naquele instante os nossos olhos tiveram a mesma cor. E é ela que diz, na voz caramelizada do seu brasileiro nordestino:– Como não? O amor é isso!A manhã instala-se connosco nos lençóis humedecidos, no trópico dos nossos desejos. Passámos a última hora a confidenciar tudo sobre as nossas vidas no mais eloquente silêncio. E, quando damos por nós, por não haver mais para onde ir uma vez atingido o pináculo da intimidade, desatamos a foder.Fodo-a na cona enquanto lhe lambo o pescoço e os sovacos com uma leve penugem.Depois fodo-a no cu enquanto lhe mordo a nuca.Depois ela fode-me a mim, as pernas e os olhos bem abertos, a dar às ancas no ritmo que ...
    ... lhe convém.O cheiro da fricção dos nossos sexos atinge-me as narinas como a munição disparada de uma arma, um canhão com a boca toda aberta, boca de cona negra adornada de lindos cabelos encaracolados.Juliana arranha-me o peito. Iniciou um ciclo orgásmico e vem-se cada vez que altero o ritmo ou faço um movimento diferente. Vem-se repetidamente em cima de mim, comigo dentro dela, como se não fosse capaz de parar. Até que, eventualmente, pára. Ergue ligeiramente as ancas, tirando-se do meu caralho que parece fumegar, e continua a foder no ar, roçando a cona apenas ao de leve na minha glande. Então solta um gemido arrastado de onça e um líquido abundante escorre de dentro dela, transparente e viscoso, com um cheiro intoxicante a flores carnívoras.A visão daquela catarata é demais para a minha imaginação. Tiro apressadamente o preservativo e começo a esguichar em traços verticais e intermitentes uma quantidade industrial de esperma, riscando de branco o dourado escuro da sua pele.Depois, não sei exactamente porquê, começamos os dois a rir às gargalhadas.No quarto não é dia nenhum, mas lá fora o domingo começa serenamente a pôr a cabeça de fora. Exaustos, mas saciados, perdemos o sono. E se não dormimos, sabemos que só há um caminho a seguir.Não nos despedimos de uma só vez. Não tomamos duche. Ela vai para casa e eu quero conservar o cheiro dela no meu corpo. Vamo-nos despedindo enquanto nos limpamos e vestimos a roupa lentamente.Não lhe pergunto se alguma vez a irei voltar a ver. ...